A medicina regenerativa inclui terapias genéticas, terapias celulares e produtos de engenharia de tecidos destinados a aumentar, reparar, substituir ou regenerar órgãos, tecidos, células, genes e processos metabólicos no corpo.
O processo substitui ou regenera células, tecidos ou órgãos humanos para restaurar as funções normais, corrigindo os danificados e/ou simulando os mecanismos corpóreos de reparo para curar o que anteriormente era irreparável.
Muitos produtos de medicina regenerativa já são aprovados e comercializados pelo mundo. Todos passaram por um processo de validação rigoroso, supervisionado por agências reguladoras.
Essa ciência desenvolve dois tipos de produtos: Produtos biológicos para fins terapêuticos, obtidos a partir de células e tecidos humanos submetidos a processo de fabricação.
Produtos a partir de ácidos nucleicos recombinantes com o objetivo de regular, reparar, substituir, adicionar ou deletar uma sequência genética ou modificar a expressão de um gene.
A partir deles, enfermidades complexas podem ganhar uma alternativa médica. Porém, essa grande promessa terapêutica tem o desafio de desenvolver mecanismos de controle para garantir qualidade, segurança e eficácia.